Assembleia de SP aprova mudança na lei de professores temporários




   A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou anteontem projeto que amplia o período de trabalho dos professores temporários na rede estadual de ensino antes de eles entrarem em quarentena.
   Agora, o professor não efetivo poderá trabalhar por ao menos 12 meses e, além disso, finalizar o ano letivo em que seu contrato termine. Só então terá de ficar um ano fora da rede estadual.
Exemplo: se ele entrar no sistema em agosto de 2011, poderá trabalhar até dezembro de 2012. Com a legislação anterior, ele trabalharia apenas até dezembro de 2011 (o docente já entraria em quarentena ao final do ano que ingressasse na rede estadual).
   A alteração foi proposta pela gestão José Serra (PSDB), que verificou que a lei -válida para o funcionalismo e proposta pelo próprio governo- reduziu o interesse por vagas na educação. Houve até mesmo falta de professores durante o ano passado.
   Enquanto o projeto não era aprovado, a assessoria do governo Geraldo Alckmin (PSDB) fez uma reinterpretação da norma. Na prática, os temporários foram liberados para trabalhar neste ano.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo - 04/02/2011

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